Com a contínua evolução tecnológica, a dinâmica familiar tem vindo a alterar-se...
Por definição, todas as dependências são prejudiciais, porque implicam uma relação de submissão, de se precisar de algo, de se necessitar de alguma coisa. Esta dependência das “novas” tecnologias é eventualmente ainda mais perigosa que todas as que conhecíamos anteriormente, por duas principais razões: contrariamente ao álcool, tabaco drogas, são aceites socialmente, e como tal, não são alvo de reprovação social; por outro lado, são “gratuitas” e de (cada vez) mais fácil acesso.
Como
podemos retirar o melhor desta situação tecnológica para o bem-estar da
família?
A cena
mais comum atualmente num lar é: na sala a TV ligada, os pais no sofá cada a mexer no seu telemóvel e os filhos, cada um no seu quarto também com os seus aparelhos eletrónicos.
Webgrafia:
https://digitalhub.fch.lisboa.ucp.pt/as-tecnologias-na-familia/
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