Se a pessoa que sofre de hemofilia se cortar, ela sangra até morrer.
Mito - Nem toda a hemorragia ameaça a vida. As pessoas com hemofilia podem ter equimoses ou sangrar nos músculos e articulações; se isso for frequente, poderá causar dano a longo prazo.
Pessoas com hemofilia só têm hemorragias externas, por exemplo, um corte ou arranhão.
Mito - Pessoas com hemofilia também podem ter hemorragias espontâneas internas. As articulações do joelho, tornozelo e cotovelo são as mais comumente afetadas.
Pessoas com hemofilia têm baixa expetativa de vida.
Mito - Atualmente, com tratamento adequado, as pessoas com hemofilia podem almejar ter uma expetativa de vida praticamente normal.
A hemofilia A pode melhorar com o tempo.
Mito - A hemofilia A é um transtorno hemorrágico crónico, que dura para toda a vida, causado por falta do fator VIII da coagulação.
Crianças com hemofilia sempre têm história familiar de hemofilia.
Mito - Embora a hemofilia seja geralmente hereditária, ela pode surgir espontaneamente em um terço dos casos.
Ferro, certas vitaminas e amendoim podem curar a hemofilia.
Mito - Atualmente, não existe cura para a hemofilia. O tratamento atual inclui a terapia de reposição com o fator de coagulação que falta na pessoa.
Todas as pessoas com hemofilia são descendentes diretos da Rainha Vitória, da Inglaterra.
Mito - Há muitos tipos diferentes de transtornos hemorrágicos. A Rainha Vitória era portadora de hemofilia B, causada pela falta de outro fator de coagulação, diferente do que falta na hemofilia A.
Todas as formas de hemofilia envolvem uma deficiência do fator VIII da coagulação.
Mito - A hemofilia A é a forma mais comum e resulta da falta do fator VIII da coagulação. A hemofilia B se deve à falta do fator IX; e a hemofilia C, à falta do fator XI.
Todas as pessoas com hemofilia acabam por apresentar incapacidade por lesão articular.
Mito - A boa notícia é que, com tratamento preventivo adequado (profilaxia), as pessoas com hemofilia podem conseguir evitar hemorragia articular e lesão articular a longo prazo.
Bibliografia:
http://aphemofilia.pt
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